terça-feira, 28 de outubro de 2008

Blaze Bayley: um relato apaixonado e trágico do vocalista

Matéria retirada do Site http://www.whiplash.net/....diga-se de passagem o Sr. Bayley é um Homem de verdade, um homem que sabe o valor de um amor, a importância do companheirismo, que entende o poder que uma pessoa pode ter quando tem um amor verdadeiro ao seu lado.Foi foda ler isso!>

Traduzido por Ligia Fonseca Publicado em 15/10/08


O vocalista britânico de heavy metal Blaze Bayley (IRON MAIDEN, WOLFSBANE), cuja esposa, Debbie Hartland, faleceu no mês passado depois de sofrer um derrame cerebral quando estava internada no hospital, deu a seguinte declaração:"Obrigado a todos pelo apoio durante este momento tão difícil.Algumas semanas antes de Debbie ter seu primeiro derrame cerebral, conversamos sobre o que faríamos se alguma coisa acontecesse com o outro parceiro. Não sei bem por que o assunto surgiu, talvez tenha algo a ver com a perda do sobrinho dela, que se envolvera em um acidente de trânsito fatal semanas antes.'O que faço se alguma coisa acontecer com você?', ela perguntou. Eu tinha esquecido de tomar alguns remédios para a pressão, receitados por meu médico, e ela ficou brava comigo. De forma argumentadora, eu disse 'E o que eu faço se alguma coisa acontecer com você?' Consigo lembrar dela muito claramente, parando o que estava fazendo, olhando pra mim e dizendo 'O que você faria se alguma coisa acontecesse comigo?''Nada', eu disse. 'Eu desistiria. Não há razão para viver se você não estiver comigo.' Ela olhou para mim e sorriu, da forma como fazia quando sabia que, quando eu dizia que a amava, era pra valer.'Não', ela disse. 'Quero que você continue com sua música.'Poucas semanas depois dessa conversa, Debbie estava em coma.O médico nos disse que esse derrame cerebral pode ter sido causado por uma malformação arteriovenosa (MAV), algo que nós da família nunca tínhamos ouvido falar antes. É uma anormalidade congênita no cérebro que pode nunca te fazer mal ou pode acabar contigo.Lembrei daquela conversa rápida e casual que tivemos quando tive de tomar a decisão de sair para fazer os shows que Debbie tinha agendado para mim e a banda. Só conseguia pensar que ela tinha falado sério quando disse 'Quero que você continue.' Foi muito difícil ficar longe dela enquanto estava tão doente. A primeira vez foi no dia seguinte ao ocorrido. Debbie foi levada ao hospital em 6 de julho, um domingo. Na noite anterior, estávamos todos no Twickenham com o IRON MAIDEN. O show foi ótimo. O backstage tinha comida e bebida de graça. Encontrei muitas pessoas que não via há anos e Debbie fez muitos amigos e contatos. Falamos a todos que o álbum sairia na segunda-feira. Quando segunda chegou, o mundo tinha mudado. Debbie estava em coma na UTI neurológica do hospital em Birmingham.Debbie tinha organizado uma sessão de autógrafos para a banda no HMV em Birmingham às 5 da tarde. Neste momento, apenas familiares próximos e a banda sabiam da situação. O hospital ficava a 15 minutos do local da sessão. Debbie estava em estado crítico, mas estável. Decidi tentar ir à sessão e voltar o quanto antes.Essa foi uma das coisas mais difíceis que tive que fazer.A próxima coisa que ela tinha planejado era uma viagem promocional à Itália. Até o último minuto pensei em ir, mas na noite anterior não tive escolha a não ser cancelar, porque Debbie tinha que passar por uma cirurgia no cérebro e havia risco de ela não sobreviver. Contei a Fulvio, meu amigo de muitos anos e empresário da banda CLAIRVOYANTS, que tinha organizado a viagem, sobre a situação. Enquanto esperávamos Debbie sair da cirurgia e, depois, da anestesia, eu e todos da família ficamos acampados no hospital e estávamos nervosos. Às vezes, eu saía para checar mensagens de texto e atualizar o resto da família sobre a situação de Debbie. No domingo à tarde chegou uma mensagem de texto de Fulvio na Itália: festival cancelado por causa de uma terrível tempestade de trovões. Pensei: aquela viagem que Debbie e eu queríamos tanto fazer não ia acontecer nunca.Debbie passou por mais duas cirurgias no cérebro e uma no estômago para um tubo de alimentação especial chamado 'peg', mas nenhuma delas coincidiu com nenhum show que ela tinha marcado para nós. Então, saí do lado dela por poucos dias para fazer os shows que ela tinha planejado. Quando eles acabavam, consegui passar a maior parte do tempo com ela no hospital entre visitas de parentes e amigos. Os caras da banda continuaram a fazer as coisas e prosseguiram com o que havia sido planejado pela Debbie para a turnê em 2009.Cerca de uma semana depois da última cirurgia no cérebro, a condição de Debbie parecia estar melhorando de forma lenta, mas significativa. Os períodos de coma profundo sem resposta pareciam um pouco menores e nas vezes em que ela parecia mais acordada, parecia mais desperta do que quando o primeiro derrame aconteceu. Houve momentos, segundos de consciência, mas eu sabia, podia ver que ela estava tentando lutar para voltar para o mundo e para mim. O fisioterapeuta e os terapeutas ocupacionais me mostraram todos os exercícios que Debbie tinha de fazer para ter a melhor chance de manter o movimento e a mobilidade nos membros e articulações para que, à medida que melhorasse, ela teria mais movimentos e menos trabalho na fisioterapia. Fiz os exercícios com ela todos os dias em que fiquei no hospital. Imaginei-a voltando para casa, pensei em mudar a casa para facilitar a circulação e pensei na turnê no ano que vem, esperando que ela estivesse suficientemente bem para ir conosco no ônibus, e podíamos fazer os exercícios e a terapia entre os shows. Senti que se alguém pudesse voltar disso, era a Debbie. Senti, acreditei que ela estava voltando para mim. Os dias pareciam mais esperançosos.Para mim, cada dia em que ela estava viva era um dia em que eu era abençoado. Todos os dias em que ela tinha melhoras mínimas eu comemorava. Chorei lágrimas de alegria muitas vezes durante os exercícios. Ela não conseguia falar ou abrir os olhos, e muitos dos movimentos que fazia eram instintivos ou involuntários, mas também houve vezes em que os movimentos eram uma resposta direta a um pedido. 'Mexa os dedos dos pés, Deb', eu perguntava e ela conseguia mexer os dedos do pé direito. 'Aperte minha mão', e ela conseguia apertar com a mão direita. 'Abra a mão', ela conseguia. 'Feche a mão', e ela conseguia. 'Balance a cabeça', e o minúsculo movimento da cabeça me fazia chorar. Ela tinha dificuldade no lado esquerdo porque ele parecia ter sido o mais afetado. O fisioterapeuta chamou de lado fraco. Enquanto continuávamos todos os dias para trabalhar no movimento, ela até conseguiu fazer um movimento muito pequeno com o pé esquerdo. Era praticamente nada, mas estava lá, e isso me fez derramar lágrimas de orgulho e felicidade. Neste ponto, fiquei com ela todas as noites, em uma cadeira ao lado da cama, observando para ver se ela não se machucava quando se mexia na cama. Seu pé direito parecia buscar coisas que ela podia sentir com os dedos. Com a mão direita ela às vezes tentava tirar o tubo da traqueostomia. Outras vezes, ela tossia e engasgava e a enfermeira vinha cuidar dela. Essas noites foram dolorosas e bonitas para mim. Embora em circunstâncias terríveis, passei cada noite com minha mulher. Por volta do meio-dia, a mãe, o pai ou a irmã da Deb ia ficar com ela e eu ia para casa. Chequei meu e-mail e todos os dias havia mensagens de apoio de fãs do mundo inteiro. Conversava sobre negócios da banda com Nick e Dave e, depois, tentava descansar um pouco para passar a noite com Debbie.Quando tudo parecia realmente estar melhorando, Debbie sofreu um segundo derrame forte. Ela fez exames no cérebro e foi levada para a UTI. Depois disso, achamos, ela sofreu outra hemorragia pequena. Apesar da realidade, recusei a acreditar que não havia esperança de recuperação. Só que quando a realidade é um médico excelente, que explicava detalhadamente a verdadeira magnitude da condição da Debbie, e você está no consultório com as pessoas com quem dividiu a esperança, lágrimas e o desespero daqueles dias, olhando umas para as outras sem precisar dizer nada, não é mais um caso de lutar para manter a esperança viva, não deixar que o último fio de esperança seja cortado. Só que enquanto aquela voz suave e confiante diz as palavras que descrevem a condição do cérebro da pessoa que você ama, a esperança acaba. Ela derrete. É algo tão precioso, mas sem valor mundano, e é substituída de forma silenciosa e cruel por um sentimento fatalista desesperado que entra na alma, agora que não há mais esperança. Debbie lutou por mais duas noites. Na manhã de 27 de setembro, às 10:05, ela morreu com sua mãe e eu a abraçando e confortando enquanto ela começava sua viagem para a outra vida, além deste mundo de dor e sofrimento. Neste momento, meu coração partiu.Eu vivia só por ela, porque ela disse semanas antes que queria que eu continuasse. Então, decidi tentar participar do Metieval Festival em Beverley, perto de Hull. Fiquei doente depois da morte de Debbie e o médico me deu o que podia para tentar ajudar a manter minha voz e manter sob controle o resfriado, infecção no peito ou vírus que estava me abatendo. O show foi muito difícil e duvidei que minha voz duraria até o fim. A última música da lista foi a música de Debbie, 'While You Were Gone'. De alguma forma o som no palco tinha melhorado e minha voz ainda tinha um pouco de força, e consegui cantá-la para ela. Foi a primeira vez que a tocamos ao vivo e não tê-la ali para escutar foi, de novo, muito difícil.O funeral foi na terça, o maior que a minúscula igrejinha tinha visto nos últimos anos. Os organizadores do funeral não tinham visto tantas flores para mais ninguém. Todos que ela tinha conhecido ainda pareciam estar ligados a ela. Se tivessem sido amigos, mesmo que por pouco tempo, eles ainda pareciam sentir uma ligação anos depois.Na sexta-feira houve um velório pequeno e privado. As cinzas de Debbie foram colocadas em um local particular onde nós que a amávamos podemos visitar.Agradeço seu apoio, amizade e lealdade neste momento. Acredito que nossa natureza é revelada nos piores momentos. Minha banda têm apoiado a Debbie e a mim constantemente. Meus fãs me fizeram ficar humilde com sua generosidade de espírito, fidelidade e compreensão. Perdi o amor da minha vida, perdi minha razão de viver. Mas, porque ela me pediu para continuar vivendo e para continuar no caminho que ela trabalhou tanto para que eu andasse, continuarei. Por ela e por vocês, todos vocês que acreditaram que ela estava certa em ter fé em mim, continuarei. Por sua memória e para honrá-la, continuarei".

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Registrando rascunhos


Eu sei...prometi a matetia da folha e ate agora nada....rs

vai ficar pra outra vez ainda ahuahuha..>

Hoje vasculhei um caderno antigo do trabalho e achei uma folha velha de umas rimas infames que fiz sabe-se la quando....>deve fazer uns 4 ou 5 meses....>:


"Perdido no labirinto de emoções
Turbilhão de idéias
Centenas de fatos
Não chego a lugar nenhum
Vejo mas não enxergo
Talvez a luz no fim do túnel seja
o brilho eterno de uma mente sem lembranças
O brilho que da esperanças
Que sustenta a vontade de sorrir como uma criança."

quinta-feira, 16 de outubro de 2008




Bom dia, boa tarde, boa noite, ou seja lá em que período alguém está lendo isso....

em primeiro lugar, errata do último post:

quando disse Parcial, na verdade queria dizer IMPARCIAL.

Fui corrigido e após confirmar com o pai dos burros vi que estava errado rs.>

Em segundo lugar, descosidere a felicidade mostrada tbm no post anterior....>

ela foi adiada por uns tempos........sabe-se lá por quanto tempo e se voltará na mesma forma, no mesmo batcanal etc..>

veja bem, foi uma piada inocente : BATCANAL!, não façam trocadilhos com BACANAL!>

não estou sorrindo>


por hora, ficamos com mais uma letra de música, que por sinal estou escutando um bocado

ótima banda>: Vocal, baixo, bateria e Sax


Banda: Morphine>

Música: Cure for Pain


Where is the ritual
And tell me where where is the taste
Where is the sacrifice
And tell me where where is the faith
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain
Where is the cave
Where the wise woman went
And tell me where
Where's all that money that I spent
I propose a toast to my self control
You see it crawling helpless on the floor
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain (x2)
When they find a cure find a cure for pain


pelo menos mais um post vai sair jh rsrs, pretendo colocar uma matéria que vi na folha de São Paulo hoje no caderno equilíbrio.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Como diria a propaganda do Master Card: "Você tem sorte rapaz!"

A cada vez que me perguntam se acredito no amor, tenho uma resposta diferente, ....ou melhor, tenho uma definição diferente para a mesma resposta.
Passei por tantas fases que poderiam ser ditas como fases do amor, mas prefiro chamar de fases da vida, não, não são etapas de amadurecimento, tenho conceitos muito distorcidos sobre isso, mas sim de mudança. Isso, CHANGE!!! essa é a palavra!
Mudar de opinião é a atitude mais sábia do mundo!
Quem não muda de opinião, não se expressa, não conhece, não se atualiza, não vive, não revive!
Max Werber dizia que para fazermos uma boa avaliaçaõ de algo, devemos ser Parciais!
Se estamos estudando algo, ok, reuna informaçõs de lados diferentes e apresente-as.
Não é preciso escolher um lado, apenas mostre os caminhos, as versões, todas possibilidades!
É bom ter religioso? Sim é. Não não é.
Quem acredita em um ser superior, sempre terá onde se escorar, onde por a culpa!, um motivo para desistir, uma desculpa para matar..e por aí vai. Mas também têm conforto e 'segurança'.
'Tudo bem, vou sair dessa situação, O Lord dos desamparados vai me mostrar uma saída''
Ser ateu ou agnóstico é bom? Sim e não, posso apresentar N visões sobre isso, ams voltamos ao foco que perdi completamente rs......
Falava de amor, ...>
e melhor, fala ainda que tenho sorte! rsrs
Me sinto privilegiado de poder sentir com tamanha intensidade, sinceridade e confiabilidade o amor que sinto pela minha amada (eita redundância maldita rs, mesmo assim não quis mudar rs)
Foram 2 anos e meio quase de amor, fidelidade, companheismo, paixão, algumas brigas, alguns conflitos de opinião, mas nada de anormal....
Nos separamos, sofremos como qualquer casal que se ama e se separa...>dúvidas surgram, mágoas recíprocas ...e quando estava decidido à esquecer, eis que nos reencontramos...>
e no último sábado me senti como no dia 20 de agosto de 2005! entre 15:00 e 16:00 aproximadamente, data do primeiro beijo no amor da minha vida.
Tanto pelo resgate do amor que dei, como por ter sentido isso de volta>
ahhh, o olhar!
um olhar fixo nos olhos da pessoa amada fala mais do que mil palavras....e mesmo assim essas 1000 palavras foram ditas para confirmar e sacramentar de vez um amor verdadeiro!>
e em meio a conversa calorosa que estávamos tendo, eis que surge Raul Seixas tocando Tente ourta vez! (olha q nunca baixei um mp do Raul heim hauahah,) e minha princesa diz: "Ta tocando pra gente Well, ta tocando pra gente!"....>
O Raul vai ficar pra sempre na memória agora!>

Então só para não dizer que não respondi: Se acreditar no amor significa, confiar, respeitar, acreditar, sorrir, se apaixonar a cada dia, aprender, estudar, divertir e epois de tudo isso, abrir os braços e sem esperar, receber tudo de volta com o coração batendo a mil!!
sim eu acredito no amor!>
04/10/2008 para sempre na memória!


Tente Outra Vez

Raul Seixas

Composição: Raul Seixas / Marcelo Motta / Paulo Coelho

Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha em fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!...

Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!...

Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça agüenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!...

Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!...

Queira! (Queira!)
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!...

Tente! (Tente!)
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Desde o dia 26 de setembro tenho tentado escrever.....pensei tantas coisas, tantas idéias..., mas com alguns acontecimentos em minha vida não pude registrar nada...ora por falta de tempo, ora abatido por uma confusão mental....enfim.....vasculhando arquivos antigos numa pasta bagunçada que não abro há mais ou menos um ano e meio, encontrei um texto que eusava no meu profile no orkut. Boa parte do que está escrito nele é a mais pura verdade.

A FELICIDADE PODE DEMORAR

Ás vezes as pessoas que amamos nos
magoam, e nada podemos fazer senão
continuar nossa jornada com nosso
coração machucado.
Ás vezes nos falta esperança.
Ás vezes o amor nos machuca profundamente,
e vamos nos recuperando muito lentamente
dessa ferida tão dolorosa.

Ás vezes perdemos nossa fé, então
descobrimos que precisamos acreditar,
tanto quanto precisamos respirar...é
nossa razão de existir.

Ás vezes estamos sem rumo, mas
alguém entra em nossa vida, e se
torna o nosso destino.

Ás vezes estamos no meio de
centenas de pessoas, e a solidão
aperta o nosso coração pela falta
de uma única pessoa.

Ás vezes a dor nos faz chorar, nos faz sofrer,
nos faz querer parar de viver, até que algo
toque nosso coração, algo simples como a
beleza de um por de sol, a magnitude de uma
noite estrelada, a simplicidade de uma brisa
batendo em nosso rosto, é a força da natureza
nos chamando pra a vida.

Você descobre que as pessoas que pareciam
ser sinceras e receberam sua confiança, te
traíram sem qualquer piedade.
Você entende que o que para você era
amizade, para outros era apenas conveniência,
oportunismo.


Você descobre que algumas pessoas nunca te
disseram “eu te amo”, e por isso nunca fizeram
amor, apenas transaram...descobre também que
outras disseram “eu te amo” uma única vez e
agora temem dizer novamente, e com razão, mas
se o seu sentimento for sincero poderá ajudá-los
a reconstruir um coração quebrado..

Assim ao conhecer alguém, preste atenção
no caminho que essa pessoa percorreu, são
fatores importantes...
Não deixe de acreditar no amor, mas certifique-se
de estar entregando seu coração para alguém que
dê valor aos mesmos sentimentos que você dá,
manifeste suas idéias e planos, para saber se vocês
combinam, e certifique-se de que quando estão juntos
aquele abraço vale mais que qualquer palavra...
Esteja aberto a algumas alterações, mas jamais abra
mão de tudo, pois se essa pessoa te deixar, então
nada irá restar.

Aproveite sua família que é uma grande felicidade,
quando menos esperamos iniciam-se períodos difíceis
em nossas vidas.
Tenha sempre em mente que as vezes tentar salvar um
relacionamento, manter um grande amor, pode ter um
preço muito alto se esse sentimento não for recíproco,
pois em algum outro momento essa pessoa irá te deixar
e seu sofrimento será ainda mais intenso, do que teria
sido no passado.

Pode ser difícil fazer algumas escolhas, mas
muitas vezes isso é necessário, existe uma
diferença muito grande entre conhecer o caminho
e percorrê-lo.
Não procure querer conhecer seu futuro antes da
hora, nem exagere em seu sofrimento, esperar é dar
uma chance à vida para que ela coloque a pessoa
certa em seu caminho.

“A tristeza pode ser intensa,
mas jamais será eterna”

A felicidade pode demorar a chegar, mas o
importante é, que ela venha para ficar e não
esteja apenas de passagem...

Luiz Fernando Veríssimo