quarta-feira, 6 de maio de 2009

vontade de você...

foto: Um brinde à felicidade

Acabei de criar isso inspirado numa simples frase q recebi q me fez sentir bem como há tempos não sentia...
sem título provisóriamente rs


Vontade de vc,
vontade de nós
vontade de amar
acordar
pensar,
refletir,
sentir,
seu corpo
sua alma
sua calma
seu sorriso
comigo
com a gente
pra tão logo não precisar
refletir
pensar
análisar
e sim aproveitar
entregar
minha sinceridade
mostrar...
o que tenho de maturidade
amor e liberdade


w.barros

segunda-feira, 6 de abril de 2009


Continuo com milhões de coisas à dizer, porém sem saber o que, quando e onde fazer.....
frase batida, mas sua confirmação não está caída: O tempo não para.
Muito em que pensar, as vezes pouco penso, muito faço...muito penso, pouco faço...
as vezes acho nunca conseguirei equilibrar essa relação.
Fiquei com um misto de tristeza e alegria ao escrever este post hoje.
Alegria por escrever...ato que não exercito há bom tempo. A última vez que escrevi algo, realmente foi o último post. Ainda justificando a alegria, poi o que desencadeou isso: um simples recado no orkut de uma pessoa que um dia fez parte da minha rotina semanal. Só por ter visto sua mensagem, uma inspiração quase que instantânea me fez deixar fluir a saudade pelos dedos (agora um pouco mais controlados sem os efeitos da suposta hiperhidrose). Eis o que escrevi:
"aaaahh Edna
tanta coisa à dizer e o que sai é somente um suspiro rs
muitas idéias, pouco tempo, muita inspiração, muito cansaço, muito sentimento, as vezes muita alegria, SEMPRE muita saudade
quando será que chega a maturidade?
AMO MUITO!"
Somente para evitar ambiguidade na interpretação de forma geral, Edna é uma ex 'sogra'

foto: Vagando pela noite paulistana rs

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Falar é uma coisa bem diferente de sentir >

"Aprendamos esperar, a ansiedade não antecipa o tempo. Mantenha o autodomínio para conter impulsos menos felizes. O descontrole emocional torna mais longa a espera, o exercício da paciência nos prepara para o tempo de todos os dias"

Peguei essa frase num papelzinho bem escroto no balcão de uma ótica onde fui carregar meu bilhete único...> ¬ ¬
Enfim..... algumas lições são impossíveis de ser aprendidas..>

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

As arveres somos nozes



Cá estou eu novamente...... e novamente cheio de pensamentos que simplismente evaporam da minha cabeça quando estou sentado a frente do monitor para escrever....
Eu postaria alguma foto do mês de outubro que tirei com a minha humilde câmera vga do celular, mas fiz uma cagada e esqueci as fotos do servidor da minha empresa em uma pasta chamada TEMPORÁRIA (onde há uma rotina que apaga tudo que há nela todos os dias à meia noite : ( ).
Mas para tal acontecimento eu realmente acredito que deve ter um motivo misterioso.
Alguém la em cima fez isso pra me ajudar a ser feliz, uma vez que boa parte das fotos me traziam tristeza....>e digo mais, .....acho que esse alguém foi a minha mãe. (falecida em 05/06/2007).
Explico já o por quê...>
há dois dias minha irmã foi à uma festa de aniversário onde encontrou uns primos e o filho de um deles tem certa mediunidade (é assim que se escreve?) e ele disse que minha véia falou com ele, disse para pararmos de conversar com ela, de contar nossos problemas e o que mais me emocionou....disse para minha sobrinha (de 5 anos) parar de mostrar os brinquedos novos pra ela..>
Disse ainda que tinha mais coisa pra falar, mas ou eu ou minha irmã teríamos de estar presente.

Não sei quando verei esse primo, mas estou ancioso (muito além da ansiedade de sempre) pra ver se consigo contato com a minha véia....>
porque saudade caro leito......dói....>

ps: foto tirada à caminho do Ibirapuera no ultimo domingo
(16/11/2008) com algumas alterações na escala de cores... as árvores estavam bem verdes!>

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Blaze Bayley: um relato apaixonado e trágico do vocalista

Matéria retirada do Site http://www.whiplash.net/....diga-se de passagem o Sr. Bayley é um Homem de verdade, um homem que sabe o valor de um amor, a importância do companheirismo, que entende o poder que uma pessoa pode ter quando tem um amor verdadeiro ao seu lado.Foi foda ler isso!>

Traduzido por Ligia Fonseca Publicado em 15/10/08


O vocalista britânico de heavy metal Blaze Bayley (IRON MAIDEN, WOLFSBANE), cuja esposa, Debbie Hartland, faleceu no mês passado depois de sofrer um derrame cerebral quando estava internada no hospital, deu a seguinte declaração:"Obrigado a todos pelo apoio durante este momento tão difícil.Algumas semanas antes de Debbie ter seu primeiro derrame cerebral, conversamos sobre o que faríamos se alguma coisa acontecesse com o outro parceiro. Não sei bem por que o assunto surgiu, talvez tenha algo a ver com a perda do sobrinho dela, que se envolvera em um acidente de trânsito fatal semanas antes.'O que faço se alguma coisa acontecer com você?', ela perguntou. Eu tinha esquecido de tomar alguns remédios para a pressão, receitados por meu médico, e ela ficou brava comigo. De forma argumentadora, eu disse 'E o que eu faço se alguma coisa acontecer com você?' Consigo lembrar dela muito claramente, parando o que estava fazendo, olhando pra mim e dizendo 'O que você faria se alguma coisa acontecesse comigo?''Nada', eu disse. 'Eu desistiria. Não há razão para viver se você não estiver comigo.' Ela olhou para mim e sorriu, da forma como fazia quando sabia que, quando eu dizia que a amava, era pra valer.'Não', ela disse. 'Quero que você continue com sua música.'Poucas semanas depois dessa conversa, Debbie estava em coma.O médico nos disse que esse derrame cerebral pode ter sido causado por uma malformação arteriovenosa (MAV), algo que nós da família nunca tínhamos ouvido falar antes. É uma anormalidade congênita no cérebro que pode nunca te fazer mal ou pode acabar contigo.Lembrei daquela conversa rápida e casual que tivemos quando tive de tomar a decisão de sair para fazer os shows que Debbie tinha agendado para mim e a banda. Só conseguia pensar que ela tinha falado sério quando disse 'Quero que você continue.' Foi muito difícil ficar longe dela enquanto estava tão doente. A primeira vez foi no dia seguinte ao ocorrido. Debbie foi levada ao hospital em 6 de julho, um domingo. Na noite anterior, estávamos todos no Twickenham com o IRON MAIDEN. O show foi ótimo. O backstage tinha comida e bebida de graça. Encontrei muitas pessoas que não via há anos e Debbie fez muitos amigos e contatos. Falamos a todos que o álbum sairia na segunda-feira. Quando segunda chegou, o mundo tinha mudado. Debbie estava em coma na UTI neurológica do hospital em Birmingham.Debbie tinha organizado uma sessão de autógrafos para a banda no HMV em Birmingham às 5 da tarde. Neste momento, apenas familiares próximos e a banda sabiam da situação. O hospital ficava a 15 minutos do local da sessão. Debbie estava em estado crítico, mas estável. Decidi tentar ir à sessão e voltar o quanto antes.Essa foi uma das coisas mais difíceis que tive que fazer.A próxima coisa que ela tinha planejado era uma viagem promocional à Itália. Até o último minuto pensei em ir, mas na noite anterior não tive escolha a não ser cancelar, porque Debbie tinha que passar por uma cirurgia no cérebro e havia risco de ela não sobreviver. Contei a Fulvio, meu amigo de muitos anos e empresário da banda CLAIRVOYANTS, que tinha organizado a viagem, sobre a situação. Enquanto esperávamos Debbie sair da cirurgia e, depois, da anestesia, eu e todos da família ficamos acampados no hospital e estávamos nervosos. Às vezes, eu saía para checar mensagens de texto e atualizar o resto da família sobre a situação de Debbie. No domingo à tarde chegou uma mensagem de texto de Fulvio na Itália: festival cancelado por causa de uma terrível tempestade de trovões. Pensei: aquela viagem que Debbie e eu queríamos tanto fazer não ia acontecer nunca.Debbie passou por mais duas cirurgias no cérebro e uma no estômago para um tubo de alimentação especial chamado 'peg', mas nenhuma delas coincidiu com nenhum show que ela tinha marcado para nós. Então, saí do lado dela por poucos dias para fazer os shows que ela tinha planejado. Quando eles acabavam, consegui passar a maior parte do tempo com ela no hospital entre visitas de parentes e amigos. Os caras da banda continuaram a fazer as coisas e prosseguiram com o que havia sido planejado pela Debbie para a turnê em 2009.Cerca de uma semana depois da última cirurgia no cérebro, a condição de Debbie parecia estar melhorando de forma lenta, mas significativa. Os períodos de coma profundo sem resposta pareciam um pouco menores e nas vezes em que ela parecia mais acordada, parecia mais desperta do que quando o primeiro derrame aconteceu. Houve momentos, segundos de consciência, mas eu sabia, podia ver que ela estava tentando lutar para voltar para o mundo e para mim. O fisioterapeuta e os terapeutas ocupacionais me mostraram todos os exercícios que Debbie tinha de fazer para ter a melhor chance de manter o movimento e a mobilidade nos membros e articulações para que, à medida que melhorasse, ela teria mais movimentos e menos trabalho na fisioterapia. Fiz os exercícios com ela todos os dias em que fiquei no hospital. Imaginei-a voltando para casa, pensei em mudar a casa para facilitar a circulação e pensei na turnê no ano que vem, esperando que ela estivesse suficientemente bem para ir conosco no ônibus, e podíamos fazer os exercícios e a terapia entre os shows. Senti que se alguém pudesse voltar disso, era a Debbie. Senti, acreditei que ela estava voltando para mim. Os dias pareciam mais esperançosos.Para mim, cada dia em que ela estava viva era um dia em que eu era abençoado. Todos os dias em que ela tinha melhoras mínimas eu comemorava. Chorei lágrimas de alegria muitas vezes durante os exercícios. Ela não conseguia falar ou abrir os olhos, e muitos dos movimentos que fazia eram instintivos ou involuntários, mas também houve vezes em que os movimentos eram uma resposta direta a um pedido. 'Mexa os dedos dos pés, Deb', eu perguntava e ela conseguia mexer os dedos do pé direito. 'Aperte minha mão', e ela conseguia apertar com a mão direita. 'Abra a mão', ela conseguia. 'Feche a mão', e ela conseguia. 'Balance a cabeça', e o minúsculo movimento da cabeça me fazia chorar. Ela tinha dificuldade no lado esquerdo porque ele parecia ter sido o mais afetado. O fisioterapeuta chamou de lado fraco. Enquanto continuávamos todos os dias para trabalhar no movimento, ela até conseguiu fazer um movimento muito pequeno com o pé esquerdo. Era praticamente nada, mas estava lá, e isso me fez derramar lágrimas de orgulho e felicidade. Neste ponto, fiquei com ela todas as noites, em uma cadeira ao lado da cama, observando para ver se ela não se machucava quando se mexia na cama. Seu pé direito parecia buscar coisas que ela podia sentir com os dedos. Com a mão direita ela às vezes tentava tirar o tubo da traqueostomia. Outras vezes, ela tossia e engasgava e a enfermeira vinha cuidar dela. Essas noites foram dolorosas e bonitas para mim. Embora em circunstâncias terríveis, passei cada noite com minha mulher. Por volta do meio-dia, a mãe, o pai ou a irmã da Deb ia ficar com ela e eu ia para casa. Chequei meu e-mail e todos os dias havia mensagens de apoio de fãs do mundo inteiro. Conversava sobre negócios da banda com Nick e Dave e, depois, tentava descansar um pouco para passar a noite com Debbie.Quando tudo parecia realmente estar melhorando, Debbie sofreu um segundo derrame forte. Ela fez exames no cérebro e foi levada para a UTI. Depois disso, achamos, ela sofreu outra hemorragia pequena. Apesar da realidade, recusei a acreditar que não havia esperança de recuperação. Só que quando a realidade é um médico excelente, que explicava detalhadamente a verdadeira magnitude da condição da Debbie, e você está no consultório com as pessoas com quem dividiu a esperança, lágrimas e o desespero daqueles dias, olhando umas para as outras sem precisar dizer nada, não é mais um caso de lutar para manter a esperança viva, não deixar que o último fio de esperança seja cortado. Só que enquanto aquela voz suave e confiante diz as palavras que descrevem a condição do cérebro da pessoa que você ama, a esperança acaba. Ela derrete. É algo tão precioso, mas sem valor mundano, e é substituída de forma silenciosa e cruel por um sentimento fatalista desesperado que entra na alma, agora que não há mais esperança. Debbie lutou por mais duas noites. Na manhã de 27 de setembro, às 10:05, ela morreu com sua mãe e eu a abraçando e confortando enquanto ela começava sua viagem para a outra vida, além deste mundo de dor e sofrimento. Neste momento, meu coração partiu.Eu vivia só por ela, porque ela disse semanas antes que queria que eu continuasse. Então, decidi tentar participar do Metieval Festival em Beverley, perto de Hull. Fiquei doente depois da morte de Debbie e o médico me deu o que podia para tentar ajudar a manter minha voz e manter sob controle o resfriado, infecção no peito ou vírus que estava me abatendo. O show foi muito difícil e duvidei que minha voz duraria até o fim. A última música da lista foi a música de Debbie, 'While You Were Gone'. De alguma forma o som no palco tinha melhorado e minha voz ainda tinha um pouco de força, e consegui cantá-la para ela. Foi a primeira vez que a tocamos ao vivo e não tê-la ali para escutar foi, de novo, muito difícil.O funeral foi na terça, o maior que a minúscula igrejinha tinha visto nos últimos anos. Os organizadores do funeral não tinham visto tantas flores para mais ninguém. Todos que ela tinha conhecido ainda pareciam estar ligados a ela. Se tivessem sido amigos, mesmo que por pouco tempo, eles ainda pareciam sentir uma ligação anos depois.Na sexta-feira houve um velório pequeno e privado. As cinzas de Debbie foram colocadas em um local particular onde nós que a amávamos podemos visitar.Agradeço seu apoio, amizade e lealdade neste momento. Acredito que nossa natureza é revelada nos piores momentos. Minha banda têm apoiado a Debbie e a mim constantemente. Meus fãs me fizeram ficar humilde com sua generosidade de espírito, fidelidade e compreensão. Perdi o amor da minha vida, perdi minha razão de viver. Mas, porque ela me pediu para continuar vivendo e para continuar no caminho que ela trabalhou tanto para que eu andasse, continuarei. Por ela e por vocês, todos vocês que acreditaram que ela estava certa em ter fé em mim, continuarei. Por sua memória e para honrá-la, continuarei".

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Registrando rascunhos


Eu sei...prometi a matetia da folha e ate agora nada....rs

vai ficar pra outra vez ainda ahuahuha..>

Hoje vasculhei um caderno antigo do trabalho e achei uma folha velha de umas rimas infames que fiz sabe-se la quando....>deve fazer uns 4 ou 5 meses....>:


"Perdido no labirinto de emoções
Turbilhão de idéias
Centenas de fatos
Não chego a lugar nenhum
Vejo mas não enxergo
Talvez a luz no fim do túnel seja
o brilho eterno de uma mente sem lembranças
O brilho que da esperanças
Que sustenta a vontade de sorrir como uma criança."

quinta-feira, 16 de outubro de 2008




Bom dia, boa tarde, boa noite, ou seja lá em que período alguém está lendo isso....

em primeiro lugar, errata do último post:

quando disse Parcial, na verdade queria dizer IMPARCIAL.

Fui corrigido e após confirmar com o pai dos burros vi que estava errado rs.>

Em segundo lugar, descosidere a felicidade mostrada tbm no post anterior....>

ela foi adiada por uns tempos........sabe-se lá por quanto tempo e se voltará na mesma forma, no mesmo batcanal etc..>

veja bem, foi uma piada inocente : BATCANAL!, não façam trocadilhos com BACANAL!>

não estou sorrindo>


por hora, ficamos com mais uma letra de música, que por sinal estou escutando um bocado

ótima banda>: Vocal, baixo, bateria e Sax


Banda: Morphine>

Música: Cure for Pain


Where is the ritual
And tell me where where is the taste
Where is the sacrifice
And tell me where where is the faith
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain
Where is the cave
Where the wise woman went
And tell me where
Where's all that money that I spent
I propose a toast to my self control
You see it crawling helpless on the floor
Someday there'll be a cure for pain
That's the day I throw my drugs away
When they find a cure for pain (x2)
When they find a cure find a cure for pain


pelo menos mais um post vai sair jh rsrs, pretendo colocar uma matéria que vi na folha de São Paulo hoje no caderno equilíbrio.